Por Alysson, Fabiana, Isabelle
A seleção feminina ginástica rítmica participa do pré Pan-Americano. O
evento acontece de 30 de novembro a 6 de dezembro em Guadalajara, no México, e
será classificatório para os Jogos Desportivos Pan-Americanos de 2011. No
Centro Nacional de Treinamento da Ginástica Rítmica, localizado no estádio
Lourival Baptista, em Aracaju, Sergipe, a equipe treina todos os dias cerca de 9 horas
para obter um bom resultado no campeonato.
Primeiro
as meninas se prepararam com a treinadora Tereza Ivanova e com o coreógrafo
Jivko Todorov, ambos da Bulgária, escola tradicional na ginástica rítmica. Eles
levaram à seleção movimentos novos e diferentes, mas há três semanas, as meninas
contam com o apoio da técnica e ex-gisnasta Camila Ferezin. “Esse campeonato no
México é uma classificatória, uma seletiva, onde os cinco primeiros países vão
participar dos jogos Pan-Americanos o ano que vem”, explica a técnica.
A técnica Camila Ferezin
Ainda
de acordo com Ferezin, as meninas estão prontas para competir, apesar das dificuldades
e do desânimo por que passaram após a derrota do mundial classificatório para
as Olimpíadas: “acho que elas voltaram desanimadas, estavam despreparadas, fora
do peso, e nessas duas semanas, corremos atrás do prejuízo e acho que elas estão
firmes assim, dispostas, trabalharam muito, oito, nove horas por dia. Esse
tempo que eu estou aqui, melhoraram
bastante”, completa.
A ginasta Larissa Barata
O grupo treinando para o Pan-Americano
A
ginasta Larissa Barata, há 10 anos no esporte, disse que espera o melhor da
equipe “A gente está treinando bastante, de segunda a segunda praticamente, e
se dedicando bastante para obter o resultado”. A atleta, acostumada com desafios,
deixou o esporte por algum tempo, mas a saudade das quadras a fez voltar.
“Eu acho que foi uma superação pessoal minha, eu sentia falta de entrar na quadra, competir, então eu me sinto vitoriosa até aqui por ter passado por várias coisas esse anos, pés, peso, essas coisas”, conta. Assim como a técnica, Larissa considera as principais adversárias do Brasil as seleções dos EUA, Canadá e Venezuela. Agora não há tempo mais para nada. “Perto do campeonato é focar na competição”.
“Eu acho que foi uma superação pessoal minha, eu sentia falta de entrar na quadra, competir, então eu me sinto vitoriosa até aqui por ter passado por várias coisas esse anos, pés, peso, essas coisas”, conta. Assim como a técnica, Larissa considera as principais adversárias do Brasil as seleções dos EUA, Canadá e Venezuela. Agora não há tempo mais para nada. “Perto do campeonato é focar na competição”.
Boa
sorte para nossa Seleção!
Para a competição, as ginastas ensaiam novos movimentos
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