Oceanário de Aracaju é espaço de conscientização ambiental e entretenimento.
Por Iargo Souza, Nayara Arêdes, Victor Limeira
e Raimundo Morais
Criado em 1980 na cidade de
Pirambu, Sergipe, o Projeto Tamar difundiu-se pelo país e hoje, atuando em 23
bases espalhadas pelo litoral brasileiro, tornou-se referência no que concerne
a proteção e pesquisa das tartarugas marinhas e outros animais aquáticos.
Em Aracaju, o centro de visitações do Projeto Tamar se situa na Orla de Atalaia. O Oceanário foi inaugurado em 2002 e tem grande movimentação de turistas e grupos escolares. “Em alta estação a gente chega a receber entre 100 e 150 pessoas por dia, mas temos visitantes durante todo o ano, principalmente turistas e estudantes”, diz Rivaneide dos Santos, recepcionista do centro.
Em Aracaju, o centro de visitações do Projeto Tamar se situa na Orla de Atalaia. O Oceanário foi inaugurado em 2002 e tem grande movimentação de turistas e grupos escolares. “Em alta estação a gente chega a receber entre 100 e 150 pessoas por dia, mas temos visitantes durante todo o ano, principalmente turistas e estudantes”, diz Rivaneide dos Santos, recepcionista do centro.
O Oceanário conta com dezoito aquários, divididos entre água doce e salgada |
Alguns animais apresentam ferimentos causados pela ação humana |
O cavalo-marinho requer maiores cuidados por ser um animal sensível |
No aquário oceânico ficam os animais de grande porte |
Tubarão desperta curiosidade e medo entre os visitantes |
A receita gerada pela loja é revertida para a manutenção do projeto |
O oceanário abriga espécies locais e oriundas de outros estados |
Réplicas das principais espécies de tartarugas |
Problemas Ambientais
"Tinha trauma de água, perdi meu medo por amor ao trabalho com os animais", conta Rick Vieira |
Quarentena recebe animais encontrados por moradores e mergulhadores do projeto |
Tanque de toque possibilita a interação dos visitantes, sobretudo crianças |
Com o objetivo de preservar as espécies marinhas, a equipe do Tamar
compartilha o sentimento de amor pelos animais. “Há dezoito anos trabalho aqui,
e minha motivação não é o dinheiro, e sim meu carinho pelos bichos. Ainda fico
surpreso quando mergulho e vejo o fundo do mar, com tantos corais e peixes”,
diz o funcionário José Valter Dias. A atuação do projeto é bem vista pelos
visitantes. Na visão da turista recifense Dolores Mendonça, “é muito
interessante ver um pouco desse mundo marinho, já que a gente é tão distante. É
lamentável que muita gente ainda não
se conscientize”. Para ver nossa galeria: clique aqui
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"O desconhecido causa admiração. Estou aqui pela primeira vez, é ótimo", diz Dolores. |
Mergulhador José Valter exibe a tartaruga Magali |
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