quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Falta atenção para surf profissional no estado, mas não surfistas em busca da melhor onda


Por Manoela Veloso, Daniel Nascimento, Igor Bacelar e Thiago Vieira

Surfistas da capital pagam do proprio bolso para participar de competições.
Foto Manoela Veloso

Surfistas sergipanos
reclamam da fata de apoio
Foto Daniel Nascimento
O principal aspecto do surf em Sergipe atualmente se aproxima ao descaso. O esporte não recebe atenção para desenvolver seu profissional, apesar de ter grande área em seu aspecto amador. Os surfistas profissionais lembram que, além das dificuldades para eles que já encaram o esporte profissionalmente, aqueles que o estão conhecendo muitas vezes não reconhecem exemplos a serem seguidos aqui no estado.

A história de vida e de surf do Gabriel Sobral, 19 anos, que até hoje não tem apoio de patrocinadores, mesmo sendo capaz de chegar à final de campeonatos, mostra do que o esporte é capaz. Ele começou a surfar com irmão aos nove anos, na época tinha um objetivo: conseguir acompanhar o irmão, superar. Daí o papel do surf, o valor agora é ainda a superação, mas de si mesmo, a busca pelo prazer de conhecer as possibilidades do esporte.

Grabriel começou a surfar aos nove anos para ser melhor que o irmão.
Hoje, ele diz que depois de ser melhor que ele não liga mais para isso.
Foto Manoela Veloso

Kayan fala das desvantagens
que os profissionais do estado
tem nas competições.
Foto Daniel Nascimento




Kayan Barbosa é o nome do estado em ascensão, também por isso para ele é ainda mais evidente a dificuldade que os surfistas daqui enfrentam por não viverem em uma realidade competitiva. Seus principais adversários seguem uma rotina de competições semanais, enquanto o estado de Sergipe sedia um campeonato por ano.

Representante da ASS sempre que pode "pega" onda nas
nas praias da capital.
Foto Manoela Veloso

Rico Merg, nome do perfil nas redes sociais desse surfista que faz parte do grupo que tenta superar as dificuldades de avançar com o esporte a despeito da situação local. Técnico de Kayan Barbosa, e próximo à ASS, Associação Sergipana de Surf que tem criado vínculo com órgãos poder público, deputados federais em busca de tornar o esporte uma forma de combate às drogas.
 

Uma das maiores deficuldades de vários esportista no está em conseguir apoio.
A divulgação má divulgação e a falta de patricinio são apontadas em vários esportes.
Foto Manoela Veloso


Amanhã Rico irá com Kayan Barbosa e Bruno Marujinho competir no Campeonato Alagoano de Surf. Em Sergipe, fica a torcida!

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