Trabalhadores de São Cristóvão

Por Catarina Schneider, Igor Almeida, Lucas Peixoto e Mariana Viana

Vendedor de bala da praça

Em agosto desse ano a Praça São Francisco, localizada na cidade de São Cristóvão (SE), foi tombada como patrimônio cultural nacional pela Unesco. Pela relevância do seu aspecto histórico, sendo a quarta cidade mais antiga do Brasil, a economia local se desenvolve sob as bases do turismo, tendo boa parte dos seus profissionais atuando nessa área. Pedreiros, arquitetos e restauradores trabalhando na reforma de museus, casarões, conventos; além de funções essenciais como guias turísticos, professoras, a cozinheira do restaurante rústico, policiais, médicos e até o vendedor de bala da praça. 

Limpeza também é trabalho

Fiscalização do trânsito

Professores fazem os últimos preparativos para a semana da criança

 Por estar ao lado, quase ‘colada’, a Aracaju, tem-se a ideia de que São Cristóvão é apenas uma cidade dormitório. Para provar o contrário, escolhemos o tema “Trabalhadores de São Cristóvão”, colocando em foco cidadãos que promovem o desenvolvimento da cidade através dos seus empregos. Profissionais que, apesar de estarem muito perto da capital, não dependem dela para o seu sustento. 

Hora do descanso

Para o registro das imagens foi utilizada uma câmera NIKON D3000. O objetivo foi preparar um ensaio de dez fotografias que mostrassem a dinâmica do trabalho na primeira capital de Sergipe. Depois de muitas triagens, foi feita a escolha de dez fotos que, em sua maioria, estão montadas em segundo plano. Para evitar problemas de superexposição à luz, a abertura do diafragma foi pequena em uma velocidade média do obturador.
Vale lembrar que o turismo histórico é o cartão postal da cidade e seus moradores, conscientes disso, contribuem não apenas recebendo bem os visitantes como servindo de personagens que emolduram essa cidade histórica.

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Construir e reformar

Cozinheira prepara os pratos do restaurante

Serviço de entrega de gás

Comentários sobre a produção

Para garantir uma maior autenticidade e realidade, as fotografias não foram modificadas no Photoshop ao ponto de se perder a naturalidade do registro. O tratamento baseou-se em mudanças sutis de brilho e contraste. 

Reforma do Convento