sexta-feira, 22 de abril de 2011

Idéias divergentes e expectativa para o 2º dia do EICA


Por Andréa Cerqueira
1º mesa de debates: Comunicação ambiental de risco, a questão fo petróleo

Coordenadora do EICA e da 1º mesa, Sônia Aguiar
Alta expectativa pelo segundo dia do 1º Encontro de Comunicação Ambiental (EICA), realizado no auditório da reitoria da UFS, tanto pela relevância dos temas abordados nas mesas de palestras, quanto pela biografia dos conferencistas, como Ana Cristina Carvalhaes Machado, jornalista de Economia e integrante da equipe da comunicação institucional da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Nilton Marlúcio de Arruda, jornalista com mestrado em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, e coordenador de Organização, Gestão e Processos de Segurança, Meio Ambiente, Eficiência Energética e Saúde (SMES) da Petrobrás, e Gicélia Mendes da Silva, doutora em Geografia e professora adjunta do Departamento de Geografia e docente do Prodema-UFS. Todos compondo a primeira mesa de palestras com o tema Comunicação ambiental de risco: a questão do petróleo, coordenada pela doutora em comunicação e professora da UFS pelo departamento de comunicação social, Sônia Aguiar.
Auditório da Reitoria-UFS
Os palestrantes tiveram idéias divergentes, o que enriqueceu o debate pós palestra entre acadêmicos, ouvintes, professores. Entretanto, segundo Wesley Pereira, acadêmico do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe, a “apresentação discursiva foi muito desviada em relação ao tema e repleta de contradições ideológicas que me pareceram malfazejas”. Segundo ele, isso inibiu parte do público ouvinte, em relação a perguntas para alguns palestrantes.
2º mesa: Vera Lucia Diegoli, editora-chefe do Repórter ECO
Já na segunda mesa do turno da manhã, Percepções e imagens do meio ambiente na mídia, coordenada pela doutora em Comunicação, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Comunicação Ambiental (LICA) e professora do Departamento de Comunicação Social, Ana Ângela Farias, teve a contribuição dos debatedores Vera Lucia Diegoli, uma das criadoras e atual editora-chefe do Repórter ECO, Antônio Ribeiro de Almeida Júnior, professor associado do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq-USP e  Paulo Sérgio Maroti, doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela UFSCar e professor do Prodema.
Sem muita repercussão do tema, houve encerramento das atividades do turno para o retorno previsto às 14h.
2º mesa da manhã: Antônio Ribeiro de Almeida Júnior em palestra


Um comentário:

  1. Fazendo um acréscimo importante aqui ao que afirmei: as divergências discursivas não foram necessariamente o problema (isso é ótimo, que o diga a extraordinária mesa matinal sobre a Petrobrás, polêmica e muito bem-vinda), mas me incomodou o sobejo da Comunicação Social em linha formulista em detrimento da discussão ambiental naquela mesa que tu analisaste noutra postagem... Fora isso, o evento como um todo foi "o" evento. Estou em débito largo com Sônia!

    Wesley PC>

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